Transporte público: vereadores propõem uso de aplicativo com informações dos coletivos
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Segundo Pagani, a medida é uma forma de facilitar o uso do transporte coletivo, uma vez que atrasos e adiantamentos dos veículos poderiam ser monitorados “ao vivo” pelos usuários.
Na sessão ordinária desta segunda-feira, 26, da Câmara Municipal de Botucatu, o transporte público, pauta recorrente entre os parlamentares, voltou a ser assunto de discussão. Somando esforços, os vereadores Lelo Pagani (PSDB), Alessandra Lucchesi (PSDB) e Palhinha (União) assinaram em conjunto um requerimento solicitando estudos de custo estimado para disponibilizar um aplicativo de celular com informações sobre o transporte coletivo.
De acordo com Lelo Pagani, um dos autores da proposta, o objetivo é facilitar o uso do sistema público aos usuários, permitindo, por exemplo, o monitoramento em tempo real dos ônibus.
“Essa medida seria importante para toda a população. É uma forma de facilitar o uso do transporte coletivo, uma vez que atrasos e adiantamentos dos veículos poderiam ser monitorados “ao vivo” pelos usuários”, afirmou Pagani.
Os parlamentares ainda citaram para endossar o tema o exemplo de outros municípios que já oferecem um sistema parecido para a população.
“O monitoramento por GPS de ônibus do transporte coletivo é uma medida comum e utilizada em muitas cidades. O sistema já foi utilizado em Botucatu, inclusive, em um passado recente”, completou Lelo.
Novo pedido
Em maio de 2023, o mesmo assunto já havia sido tratado pelo vereador Lelo Pagani também por meio de requerimento. Na época, o parlamentar defendeu que a ferramenta poderia ser a solução para atrasos dos ônibus em Botucatu.
“A tecnologia está aí para ajudar a população e tornar mais efetivos os serviços públicos. Acreditamos que a melhor utilização desse sistema de monitoramento seria por meio de um aplicativo via celular, em que os usuários do transporte coletivo tivessem acesso rápido e fácil, permitindo o acompanhamento da aproximação dos veículos aos pontos de embarque, com informações sobre o tempo de espera”, disse Pagani na época.
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